Foto: Juliana Matos
"CMG-NGM-PDE" é o novo álbum de Nana, que será lançado nesta sexta, 13. O disco é o segundo da cantora, que já tem em seu currículo o álbum “Pequenas Margaridas” (2013) e o EP “berli(m)possível (2015). No mesmo dia, Nana lança o clipe da faixa-título do álbum, que na verdade é uma abreviação de "Comigo Ninguém Pode", planta que tem fama de proteger do mau olhado e da inveja, além de atrair boas energias.
“Inicialmente, 'Comigo-Ninguém-Pode' era o nome de uma música do álbum, que acabou entrando no disco com grafia diferente. Na época, eu tinha acabado de me mudar pra Berlim e comprei uma comigo-ninguém-pode (planta), então andava fascinada com a ideia de proteção que o nome passava, a força do amuleto. Um dia digitei rápido CMG-NGM-PDE em 'internetês' e na hora eu decidi que meu novo disco ia se chamar assim, porque era a culminação de tudo que eu estava planejando, e tinha a ver com o momento mais forte, de me sentir dona do próprio nariz”, explica a cantora.
O novo disco da compositora baiana foi produzido por ela e Habacuque Lima, mixado por Diogo Strausz e com participações especiais de Lulina e Felipe S., do Mombojó. Foi feito de maneira independente e estará nas principais plataformas digitais. A capa do álbum foi assinada por Aretha Lima Costa e fotografada pela alemã Angelika Grossmann, em uma inspiração explícita em ícones dos anos 80 como Diana Ross, Donna Summer e Tina Turner. Foto: Divulgação
O Clipe

Nana mora na Alemanha desde 2014. Lá, aproveitou para estudar o instrumento eletrônico theremin através da Bolsa de Aperfeiçoamento Técnico e Artístico da Funarte e, em 201,5 lançou o EP "berli(m)possível”
Com 10 músicas, incluindo os singles "Copacabana" e "Menino Carioca", Nana se sente mais confiante neste novo trabalho, que acumula composições desde 2015. Foto: Divulgação
"Uma das mudanças que sinto em relação aos trabalhos anteriores, é que tenho muito mais conhecimento do que posso fazer no computador. E isso me ajudou a pensar de forma mais criativa, fugindo de um som puramente técnico, trazendo experimentações. E, claro, me inspiro em sons dos anos 70 de música brasileira, como os álbuns de João Donato e Erasmo Carlos. Li muito sobre samba, sobre música brasileira e fico bem encantada. Para mim, não tem igual”, finaliza.
Comentários
Postar um comentário